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Diante de peregrinos em agradecimento, sobretudo, à beatificação de Pe. Rutílio Grande (1928-1977), Francisco enalteceu sobre a paixão que move os mártires. Um chamado para abraçar a cruz de Jesus, que é também para nós, ao ajudar pobres, presos, doentes e descartados. Um caminho de oração, mas também “de luta, às vezes tem que tomar a forma de denúncia, de protesto, não político, nunca, mas sempre evangélico. Enquanto houver injustiça”, disse o Papa, “ali deve estar a nossa voz contra o mal”.
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